Cerca de 20% do faturamento do mercado automotivo no Brasil é representado pelo aftermarket (pós-venda).

Digitalização do transporte e a distribuição na indústria de autopeças

Cerca de 20% do faturamento do mercado automotivo no Brasil é representado pelo aftermarket (pós-venda) e a maioria dos itens de reposição disponíveis no mercado são importados, principalmente da Ásia. O grande desafio das fábricas é garantir alta previsibilidade dos níveis de estoque para atender a demanda dos distribuidores.

Do outro lado da cadeia, o atendimento aos aplicadores também é uma demanda sensível, que normalmente é feito pelas lojas próximas das oficinas, sejam elas redes varejistas dos distribuidores, e-commerce, lojas regionais ou de bairro. Neste cenário, o entrave principal é a questão do tempo, pois, não dá para deixar os veículos parados por falta de peças disponíveis. Isso é possível somente com a estruturação do negócio, gestão organizada e tecnologia.

A indústria de autopeças já atua para melhorar a visibilidade e a previsibilidade na cadeia de distribuição, mas vários aspectos ainda precisam ser aperfeiçoados. Para maior eficiência da logística é preciso que as empresas atuem em rede, para que as informações fluam mais facilmente e as tomadas de decisão sejam mais assertivas. Isto, é claro, demanda uma grande aderência de cultura e principalmente, a busca pela digitalização dos processos.

Colaboração na digitalização dos processos logísticos

Cada empresa tem a sua realidade e desafios, mas tudo começa com a visão da colaboração. A colaboração em si entre empresas pode gerar desde os controles de estoques que direcionem o momento ideal em relação à a ordem de fabricação, disponibilidade de entrega, até a integração das malhas de movimentação de produtos com compartilhamento de ativos, rotas comuns ou mesmo circuitos, que garantam o uso inteligente de veículos compartilhados para transferências ou entrega dos produtos.

Todos os processos precisam ser orquestrados por uma plataforma que gere a visibilidade e as ordens operacionais necessárias para que os processos ocorram. A tecnologia e os novos conceitos de supply-chain estão em constantes avanços. Com esse movimento, é possível entender qual o melhor posicionamento dos estoques, quem atende cada prioridade, modal mais adequado ao negócio, menor tempo de entrega e custo. Todos estes itens devem ser exercitados nas cadeias de distribuição porque o mercado está sempre em mudança. Captar os sinais da mudança e agir preventivamente é o grande desafio.

A seguir, confira vários benefícios com a digitalização do transporte e distribuição no mercado de autopeças:

  • Visibilidade e o fim de surpresas indesejadas nos fluxos de distribuição;
  • Controle do estoque em trânsito em todas as direções: inbound, distribuição ou logística reversa;
  • Cálculo do custo real do frete no pedido;
  • Acompanhamento em tempo real dos custos do frete e produtos faturados;
  • Escolha de transportadoras com expertise no segmento do seu negócio;
  • Escolha do modal ideal para cada região e perfil de entrega;
  • Redução no tempo de entrega das mercadorias;
  • Acompanhamento do desempenho de entregas online, por prestador de serviço, região, estado ou município;
  • Diminuição de avarias e melhoria da satisfação do cliente;
  • Maior aproximação, alinhamento e valorização de suas transportadoras;
  • Provisão de custos de frete no ato do fato gerador e apontamento de possíveis custos não programados;
  • Controle de pagamentos com base nas negociações do frete;
  • Simulações e benchmarks entre o frete praticado, perfis do segmento e novas opções de mercado;
  • Governança financeira, contábil e fiscal dos fretes em todos os fluxos de movimentação de produtos;
  • Visões gerenciais para tomadas rápida de decisões.

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