US$ 50 bilhões é o custo estimado para as empresas anualmente com os retornos de mercadorias.

A complexidade dos retornos na Cadeia de Suprimentos.
De acordo com a Associação de Logística Reversa, em artigo destacado na SDC (Supply & Demand Chain Executive), US$ 50 bilhões é o custo estimado para as empresas anualmente com os retornos de mercadorias, número que tem a expectativa de ser aumentado devido ao crescente incremento nas vendas do e-commerce.
Os processos de mercadorias em retornos ou logística reversa podem ser tão ou mais complexos que os fluxos de saída. Isto porquê normalmente, todos os processos acontecem entre uma ampla malha de terceiros; caso não forem adequadamente comunicados, monitoradas ou documentados, podem levar a erros desnecessários, atrasos e incrementos de custos.
É uma realidade, no entanto, que muitas empresas ainda hoje não têm visibilidade crítica do processo de devolução, às vezes nem percebendo que ela está ocorrendo até que o item apareça em alguma filial de transportadora ou no próprio armazém do embarcador.
Já vimos no passado grandes episódios de transportadoras com muita dificuldade de gerenciar os processos de logística reversa no B2C, que causaram grandes prejuízos para elas mesmas ou para os embarcadores e consumidores. Atualmente os processos em venda e retorno envolvendo pessoa física continuam complexos, mas notoriamente com melhores controles estabelecidos.
No cenário B2B, os retornos podem ser ainda mais complicados, considerando-se que diversos novos processos serão necessários para finalizar questões técnicas ou comerciais, tais como: inspeção, reparo, reciclagem, reutilização, revenda e ações de incorporação ao estoque, conciliação do crédito, entre diversos outros.
Como melhorar os controles de retornos?
Visibilidade e o controle são vitais para todos os processos da cadeia de suprimentos; com os fluxos reversos não é diferente e a padronização, transparência, visão eficiente, rapidez e a capacidade de gerenciamento das exceções são ainda mais exigidas.
De forma geral, a capacidade principal para gestão os processos de retornos é a orquestração de várias partes, rastreando e controlando as dependências em todas as etapas.
Ter uma ferramenta que integre todos os elos da cadeia de maneira colaborativa, onde cada um entenda claramente o seu papel e as suas atribuições em cada etapa é fundamental.
Outros pontos importantes que devem ser providos pela ferramenta:
. Processo de devolução abrangente e detalhado
. Gerenciar processos de retorno em fluxos simples ou multicanais
. Gerenciar tipos de fluxo abrangentes (ou seja, retorno básico, serviços em terceiros, remoções, coletas em fornecedores, etc.)
. Visibilidade de estoque em trânsito dos produtos da ordem de retorno
. Seleção ideal de prestador de serviço
. Controle dinâmico de custos básicos ou extras
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